Metabolismo
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Inflamação: entenda mais sobre esse processo tão comum em nosso corpo.
O termo inflamagiio do latim inflammatio, que significa atear fogo, é uma reação do organismo a uma infecção ou lesão dos tecidos. A inflamação é mais antiga que a humanidade e os primeiros sinais de processos inflamatórios foram encontrados em ossos de dinossauros e, posteriormente, nos ossos dos primeiros humanóides.
A inflamação é uma resposta natural do corpo quando o organismo se encontra frente a uma infecção par agentes infecciosos como bactérias, vírus ou parasitas, veneno ou quando ocorre alguma lesão por trauma, calor ou radição. Assim, o organismo inicia a resposta inflamatória para eliminar a causa da lesão, as células mortas e os tecidos danificados, iniciando a sua reparação.
Os sinais de inflamação são vermelhidão, inchaço, febre, dor e perda de função do órgão. Pode ocorrer em diversas partes do corpo e pode ser aguda ou crônica, dependendo do tempo que a inflamação leva a ser tratada.
Uma inflamação aguda é uma resposta imunológica que, geralmente, dura alguns dias e é normalmente benéfica para a cura, apesar de algumas sensasões desagradáveis, coma a dor. Isso ocorre quando o sistema imunológico tenta proteger os órgaos de infecções e lesões, pois o seu objetivo e localizar e eliminar tecidos afetados, de forma que o corpo possa começar a repará-los. São os processos inflamatórios [eves e de curta duração, em que ocorre a reparação tecidual sem sequelas.
Mas se a inflamação for ativada de forma excessiva ou persistente ou crônica, o processo inflamatório poderá levar a modificações teciduais e contribuir para o início de diversas doenças, podendo causar o comprometimento ou falência de órgaos, descompensação, disfunção orgânica e até a morte.
A inflamação crônica, embora possa evoluir lentamente, é a principal causa da maioria das doenças crônicas e retrata uma ameaça à saúde e longevidade. Favorece várias doenças como as neurodegenerativas, cardiovasculares, respiratórias, pulmonares, renais e metabólicas (como a obesidade e diabetes).
Os mecanismos moleculares agudos e crônicos da inflamação tem sido estudados e identificados, assim como suas repercussões e interações, investigando processos como a autofagia, inflamassomas, acetilação de proteínas, alterações epigenéticas, angiogenese, estresse oxidativo, alterações neuro-humorais, imunidade inata, rede de sinalização de receptores nucleares, repercussões de intervenções como exercício físico, dieta e efeito nutracéutico, entre outros.
Muito conhecimento tem sido gerado em pesquisas no deservolvimento de terapias que ajudam a controlar a atividade das células inflamatórias com potenciais tratamentos regenerativos e antioxidantes, pois a inflamação também constitui um processo lento de envelhecer mal.
Enquanto envelhecemos, por um processo lento e progressivo, no qual ocorrem diversas modificações, a inflamação sucede pelo acúmulo de danos nas ceelulas e, para a sua regeneração e longevidade, são necessários reparos e energia. As mitocondrias são as principais produtoras de enzimas antioxidantes e energia e quando ocorre uma disfunção o desempenho funcional dos órgãos diminui, causando o envelhecimento e as doenças crônicas como a obesidade, diabetes, Alzheimer, entre outras.